terça-feira, 29 de março de 2011

Luz do banheiro deve ser funcional e evitar ofuscamento do rosto

Banheiros são ambientes onde o posicionamento correto das fontes de luz é necessário tanto para clarear quanto para eliminar sombras sobre o rosto na frente do espelho.




Nesse espaço íntimo, a iluminação deve ser funcional, ou seja, facilitar tarefas que dependem de boa luz, como raspar a barba, se maquiar, limpar os dentes e usar pinça. “Para evitar sombras indesejadas no nariz, bochecha e queixo, nada substitui a iluminação de camarim”, diz Vitor Penha, arquiteto e professor de luminotécnica da Fundação Armando Alvares Penteado (FAAP).

O projeto de iluminação de camarim exige um soquete, com conexão elétrica na parte traseira, e várias lâmpadas ao redor do espelho. Algumas pessoas não gostam do resultado estético. Nesse caso, Penha sugere outra opção. “Deve-se fixar duas lâmpadas, de igual intensidade, uma em cada lateral do espelho. Se a pessoa preferir, pode colocar uma luz que venha de cima e outra que venha de baixo. A linha de várias luzes ajuda a tirar as sombras sobre o rosto.”


Maquiagem

De acordo com o designer Guinter Parschalk, do Studio iX, deve-se considerar duas coisas na iluminação de banheiros: a formação de sombras e o IRC (Índice de Reprodução de Cores), que é a capacidade da luz de reproduzir fielmente as tonalidades.

“A maquiagem depende de uma iluminação que não disfarce a tonalidade das cores. Senão, a mulher corre o risco de carregar na sombra ou no blush sem querer”, alerta Parschalk. As lâmpadas mais indicadas para maquiagem são as incandescentes, pois apresentam um IRC de 100%. Já as fluorescentes são melhores para fazer a barba.

Luz natural

Em banheiros, assim como em todos os cômodos da casa, deve-se aproveitar a luz natural, que é de graça e higiênica. Para deixar os raios solares fluírem livremente pelo ambiente, é importante evitar elementos decorativos que dificultem sua entrada, como box ou cortinas escuras.

A composição de luz natural com artificial pode ter um ótimo resultado em banheiros. Mas, para não causar sombras, é preciso garantir que a luz natural seja difusa e não incida diretamente no espelho. “A abertura que permite a entrada de raios solares, seja uma janela ou um teto inclinado, deve sempre ficar do lado sul. Dessa forma, a claridade entra, mas sem a incidência direta, que causa sombras”, afirma Penha.



Fonte:Band
Fonte: Portal da Iluminação
http://www.portaldeiluminacao.com.br/index.php?option=com_content&task=view&id=1621&Itemid=32

segunda-feira, 28 de março de 2011

A importância do aterramento elétrico

Se você deseja ter em seu imóvel uma correta instalação elétrica, garantir o aterramento é fundamental. Além de evitar descargas elétricas, impede a danificação de aparelhos que utilizam de eletricidade.


A funcionalidade do aterramento elétrico é importante para garantir segurança. O fio terra tem a função de capturar a corrente elétrica que algumas vezes quer sair do interior dos aparelhos defeituosos e conduzi-la para a terra, desviando-a do corpo das pessoas. Ele é fundamental para a proteção das pessoas contra os choques elétricos, absorvendo e encaminhando para a terra as correntes que escaparam dos aparelhos e para a proteção dos aparelhos elétricos contra picos de energia.
 


O valor da resistência de aterramento mede sua capacidade de descarregar a energia para a terra. Quanto menor essa resistência, melhor para a instalação, pois mais rápida será a atuação das proteções. A norma de instalações elétricas (NBR 5410/97) não define diretamente nenhum valor, embora alguns fornecedores cheguem a exigir 1 ohm (Unidade de Resistência). A norma brasileira de proteção contra descargas atmosféricas (NBR 5419/93) recomenda um valor máximo de 10 ohms.



Para obter o material necessário para o aterramento, uma opção é a EIC, empresa especializada na prestação de serviços elétricos e na revenda de materiais e equipamentos elétricos para aplicação industrial.

Fonte: Refoma Facil
Link: http://www.reformafacil.com.br/a-importancia-do-aterramento-eletrico
Site: http://www.reformafacil.com.br/


terça-feira, 22 de fevereiro de 2011

LEDs Otimizam a Iluminação em Projetos de Decoração

LEDs Otimizam a Iluminação em Projetos de Decoração

Atenta a essa realidade, Lâmpadas Golden investe 35% em pesquisa e desenvolvimento no lançamento da linha Ultra LED


Imagem: Ultaled Dicróica e Ultraled PAR16




O uso da tecnologia LED (diodo emissor de luz) na iluminação ainda é tímido no Brasil, mas há estimativas de crescimento, mesmo porque aos poucos os profissionais do setor estão se apropriando da nova tecnologia e definindo para quais aplicações seu uso é mais indicado. No entanto, os LEDs têm vantagens indiscutíveis em relação às lâmpadas incandescentes.

Uma das primeiras áreas a adotar LEDs na iluminação foi a decoração de ambientes, já que com essa tecnologia é possível direcionar de forma mais precisa os fachos de luz, otimizando a iluminação. Por tais razões, LEDs são cada vez mais comuns em mostras de arquitetura e decoração.

Os LEDs têm uma vida mediana até 25 vezes maior e proporcionam economia superior em mais de 80%, em comparação às lâmpadas incandescentes. Atenta ao aumento da procura por LEDs para as mais diversas aplicações, notadamente para projetos de decoração que envolvem iluminação otimizada, a Lâmpadas Golden acaba de lançar a linha Ultra LED, que conta com duas opções de modelo: Dicróica e PAR16. Extremamente eficientes, estes LEDs atingem, com apenas 5W de potência, uma intensidade luminosa muito próxima à proporcionada pela lâmpada dicróica halógena, que é de 50W.

A vida mediana estimada das lâmpadas da linha Ultra LED é de 25 mil horas, uma vantagem importante a ser levada em conta para aplicações onde a troca constante poderia se tornar um problema, como por exemplo em ambientes muito altos ou de difícil acesso. A Ultra LED da Golden está disponível nas opções de temperatura de cor amarela (3000K) e branca (6000K), um diferencial diante das lâmpadas dicróicas tradicionais, disponíveis somente na temperatura de cor amarela.



Fonte: Enterprise CMC
 
Disponível em: http://www.guiaconstruirereformar.com.br/noticia_3665-leds_otimizam_a_iluminacao_em_projetos_de_decoracao.htm

O Fim das Lâmpadas Incandescentes no Brasil e o Problema da Reciclagem das Fluorescentes

Postado por: Bruno Rezende em 08/01/20011.
Coluna Zero
Fonte: http://www.colunazero.com.br/2011/01/o-fim-das-lampadas-incandescentes-no.html


O Fim das Lâmpadas Incandescentes no Brasil e o Problema da Reciclagem das Fluorescentes

Nada melhor que começar um novo ano com uma boa notícia. Nesta semana foi publicado no Diário Oficial da União uma portaria interministerial de Minas e Energia, Ciência e Tecnologia e Indústria e Comércio. A portaria exige que até 2016 retirem gradualmente do mercado brasileiro as lâmpadas incandescentes de uso comum (superior a 40 Watts).

A notícia é ótima, pois como quase todo mundo sabe as lâmpadas fluorescentes são muito mais duráveis e econômicas. Mas como o Brasil é daqueles países onde se “descobre o pé para cobrir a cabeça”, nem tudo são flores.

Esta medida do governo é muito positiva para todos nós consumidores e para o país, já que a economia gerada pelo uso de lâmpadas fluorescentes reduz a sobrecarga do sistema elétrico do país, ou seja, menos gastos com investimentos neste setor e menos poluição ambiental. Mas o país está preparado para reciclar as lâmpadas fluorescentes? Não.

O Brasil consume anualmente cerca de 300 milhões de lâmpadas incandescentes e 100 milhões de lâmpadas fluorescentes compactas. Nos últimos 4 anos esse consumo de lâmpadas compactas aumentou 20% a cada ano. O consumo aumentou porque a qualidade das lâmpadas melhorou. Como a maioria das lâmpadas é importada do mercado Asiático elas não obedeciam nenhum critério de qualidade. Mas o INMETRO (Instituto Nacional de Metrologia, Normalização e Qualidade Industrial) entrou na jogada exigindo a garantia mínima de 1 ano das lâmpadas e em dezembro passado lançou a Etiqueta Nacional de Conservação de Energia (Ence), obrigando todos os produtos do gênero a exibirem um selo que ateste o cumprimento das exigências do órgão quanto a seu desempenho. Tudo muito bom, mas o lado ruim é que 94% destas lâmpadas compactas terminam sua vida em lixões. Isso é péssimo para a saúde de todos nós, pois as lâmpadas fluorescentes contêm mercúrio, um metal extremamente tóxico.

Esta medida de banir as lâmpadas incandescentes foi adotada pela União Européia antes de nós e começou a valer em setembro de 2009. As duas principais diferenças são: na Europa eles pretendem banir totalmente as lâmpadas incandescentes em 3 anos - no Brasil irão banir parcialmente em 5 anos (as lâmpadas com potência igual ou inferior a 40 Watts permanecerão); na Europa eles possuem leis obrigando que as fabricantes são responsáveis pela coleta das lâmpadas (logística reversa) e reciclagem do mercúrio contido nelas - no Brasil ainda não existe uma lei federal que responsabilize alguém pela coleta e reciclagem destas lâmpadas Política Nacional de Resíduos Sólidos sancionada em agosto de 2010, mas ainda terá um longo caminho até sair do papel.

Em junho de 2010, quando estive na Alemanha para receber a premiação do The BOBs, pude perceber toda a preocupação do país em produzir energia limpa, relatadas neste e neste post. Um dos detalhes que me chamou a atenção foi sobre o uso de lâmpadas fluorescentes em tudo que era lugar, inclusive em postes de iluminação pública, como pode ser visto na foto abaixo tirada pelo mestre Dulcidio Braz (também vencedor do The BOBs como melhor blog do mundo de língua portuguesa):

Esta é a primeira postagem “casada” entre o Coluna Zero e o Física na Veia, o blog do Dulcidio. Ontem ele postou em seu blog um post super completo (veja aqui) que fornece muitos detalhes sobre a importância e o funcionamento das lâmpadas fluorescentes. Não deixe de conferir, pois acrescenta muito sobre o assunto provando porque é melhor optar pelas lâmpadas fluorescentes.


Alguns estados criaram há um bom tempo leis específicas para isso, como São Paulo com a Lei da Política Estadual de Resíduos Sólidos (Lei nº 12.300, de 16 de março 2006), regulamentada pelo decreto nº 54.645, de 5 de agosto de 2009, onde responsabiliza o fabricante, distribuidor e importador do produto, que geram resíduos de significativo impacto ambiental mesmo pós-consumo, da eliminação, recolhimento, tratamento e disposição final dos mesmos. Leis parecidas também são adotadas no Paraná e em Brasília. Envergonha-me o estado do Rio de Janeiro não ter elaborado uma lei sobre este assunto, logo a cidade que quer ser exemplo para os outros estados em assuntos ligados a preservação ambiental.


Segundo a Associação Brasileira de Importadores de Produtos de Iluminação (ABilumi), temos apenas 10 empresas no Brasil que fazem a reciclagem das lâmpadas fluorescentes. Além dessas empresas algumas das grandes redes varejistas presentes no Brasil recebem as lâmpadas fluorescentes para reciclagem. Então quando você tiver uma lâmpada fluorescente queimada, pergunte em alguma loja se aceitam ou então entregue em uma das 10 empresas identificadas pela ABilumi e listadas abaixo:



SÃO PAULO


Apliquim - www.apliquim.com.br
Tramppo - www.tramppo.com.br
Naturalis Brasil - www.naturalisbrasil.com.br
Rodrigues & Almeida Moagem de Vidros - (19) 9649-6867

MINAS GERAIS

Recitec - www.recitecmg.com.br
HG Descontaminação - www.hgmg.com.br

SANTA CATARINA


Brasil Recicle - www.brasilrecicle.com.br


PARANÁ

Bulbox - www.bulbox.com.br
Mega Reciclagem - www.megareciclagem.com.br

RIO GRANDE DO SUL

Sílex - www.silex.com.br


A quebra de uma lâmpada fluorescente libera mercúrio no ar, ou seja, pode envenenar você. Confira a seguir os procedimentos recomendados pela ABilumi se caso isto acontecer na sua casa:


- Não usar equipamento de aspiração para a limpeza;


- Logo após o acidente, abrir todas as portas e janelas do ambiente, aumentando a ventilação;

- Ausentar-se do local por, no mínimo, 15 minutos;

- Após 15 minutos, colete os cacos de vidro e coloque-os em saco plástico. Procure utilizar luvas e avental para evitar contato do material recolhido com a pele;

- Com a ajuda de um papel umedecido, colete os pequenos resíduos que ainda restarem;


- Coloque o papel dentro de um saco plástico e feche-o;


- Coloque todo o material dentro de um segundo saco plástico. Assim que possível, lacre o saco plástico evitando a contínua evaporação do mercúrio liberado;

- Logo após o procedimento, lave as mãos com água corrente e sabão.

Leia mais: http://www.colunazero.com.br/2011/01/o-fim-das-lampadas-incandescentes-no.html#ixzz1Eh8ljJXm

segunda-feira, 31 de janeiro de 2011

Ventilador de Parede Modelo Tufão 60CM

Para refrescar o seu verão, não fique sem um ventilador!
Na santil você encontra o modelo abaixo com ótimo preço:

Ventilador de Parede Modelo Tufão 60 Centímetros - Lorensid.



Modelo: 60 Tufão PT M2

Descrição:


Possui oscilação para direita e esquerda.

Pode ser inclinado para frente e para trás.

Grade removível para facilitar a limpeza.

01 ano de garantia.


Características Técnicas :

Bivolt - Ref: 129

Potência: 160W

Rotação: 1.300 rpm

Vazão: 150m³/min

Frequência: 50/60Hz

Isolação (fio de cobre esmaltado): Classe H (180º)

Capacitor: 8,5µF x 300 Vac

Peso Bruto: 8,7kg

Hélice: 22" - 3 pás

Cores: preto ou branco

Grade: 600 mm/removível

Controle de Velocidade: Rotativo

Consumo: 0,16 kWh

Manual do Produto: http://e-pronto.magicsite.com.br/UserFiles/lorensid/produtos/Garantias-Unificadas.pdf





quinta-feira, 27 de janeiro de 2011

Lustre Tipo Skate

Conheça esta novidade de lustre para enfeitar do quarto do seu filho!

LUSTRE DECORATIVO TIPO SKATE PARA 4 LÂMPADAS MODELO HALOPIN 110-130V ou 220-240V


Especificações Técnicas:

Código: 550/4
Material: Vidro e Alumínio
Altura: 46 cm
Comprimento: 54 CM
Uso: Interno
Tensão: 110-130V ou 220/240V (Lâmpada)




Modelo da Lâmpada abaixo:
Lâmpada halógena modelo halopin bipino clara ou fosca base G9 110-130V ou 220-240V



Obs: As lâmpadas são vendidas separadamente do lustre.


terça-feira, 26 de outubro de 2010

Fita de LED flexível - STRIP LED

A Iluctron inova, com tecnologia de ponta para o desenvolvimento de seus produtos, com as Fitas de LED Flexível - STRIP LED. 



As Fitas de LED - STRIP LED tem aplicação recomendada para decoração e sinalização de interiores como: residências, vitrines, bares, danceterias, sancas de gesso, cenogafia, estandes e onde a sua imaginação alcançar. Sua fixação nestes ambiente é feita com fita dupla-face da 3M.

Para seu funcionamento, as Fitas de LED necessitam de fonte de alimentação com saída de 12V.


Caractéristicas: Fita de LED - STRIP LED


Tensão: 12V

Fonte de Alimentação (Saída 12V): 90 - 240V

Consumo: 110V

LED Quantidade (peças/metro): 60 LEDs por metro

Corrente (mA/m): 400 miniAmpéres

Dimensões:

Altura: 0,3 Cm

Largura: 0,8 Cm

Profundidade: 50,00 Cm


Na Santil, 32 anos de experiência em Material Elétrico, você encontra as Fitas de LED Flexível - STRIP LED nas cores Branco Frio clique e visualize e Branco Quente clique e visualize. E a fonte de alimentação para seu funcionamento clique e visualize.




Fonte: Iluctron / Santil

Links: www.iluctron.com.br / www.santil.com.br