segunda-feira, 26 de outubro de 2009

Norma ABNT NBR 14136:2002 para plugues e tomadas

Notícias do Setor

Prazos definidos

     No dia 2 de setembro foi publicada no Diário Oficial da União a Resolução do CONMETRO N° 8, de 31 de Agosto de 2009, que estabelece os prazos para a comercialização - no setor atacadista e varejista - de plugues e tomadas padrão brasileiro, em conformidade com a norma ABTN NBR 14136:2002.

    Assim ficou estabelecido que a apartir de 1° de janeiro de 2010, os fabricantes de aparelhos elétricos e aparelhos eletrônicos e importadores deverão comercializar produtos somente com o plugue e tomada padrão brasileiro. Os fabricantes e importadores de aparelhos eletricos e eletroeletrônicos fabricados até 30 de dezembro de 2009 poderão comercializar produtos com plugues e tomadas diferentes do padrão brasileiro até 30 de setembro de 2010, a partir de 1° de outrubro de 2010, somente poderão vender itens em conformidade com o novo padrão.

   Pelo artigo 3°, o comércio varejista e atacadista, a partir de 1° de janeiro de 2011, deverá comercializar os plugues de dois ou três pinos e as tomadas fixas e móveis de dois ou três contatos, o cordão conector, o cordão prolongador e o cordão de alimentação desmontáveis ou não desmontáveis, comercializados isoladamente, somente em conformidade com padrão. Pelo artigo 4° a partor de 1° de julho de 2011 os plugues de dois ou três pinos, as tomadas fixas ou móveis de dois ou três contatos, o cordão conector, o cordão prolongador e o cordão de alimentação, desmontáveis e não desmontáveis, incorporados ou comercializados em aparelhos elétricos, eletrônicos deverão ser comercializados por atacadistas e varejistas, somente em conformidade com a  ABNT NBR 14136:2002

Fonte: Revista Abreme, Ano 6, N° 51 - Setembro de 2009

quarta-feira, 21 de outubro de 2009

Lâmpada econômica vira hábito de consumo


O consumidor residencial de energia mudou seus hábitos de consumo após o racionamento de 2001 e trocou boa parte de suas lâmpadas incandescentes pelas fluorescentes que consomem menos energia.

Essa e outras mudanças fizeram com que o país consumisse até 2005 menos energia do que o estimado no período pré-racionamento. Um vilão do uso racional de energia, no entanto, continua incomodando: o chuveiro elétrico, presente em cada vez mais lares.

As conclusões são de estudo da Eletrobrás e do Procel (Programa Nacional de Conservação de Energia Elétrica), coordenado por Reinaldo Castro Souza, da PUC-RJ.

A mudança mais notável foi a troca das lâmpadas incandescentes pelas fluorescentes. Em 1998, havia apenas uma fluorescente para cada sete incandescentes nas residências. Em 2005, essa relação ficou igual, com quatro fluorescentes para quatro incandescentes.

Esse e outros hábitos do período de racionamento influenciaram positivamente um uso mais racional de energia. Na contramão dessa tendência, houve expressivo aumento no número de chuveiros elétricos. Antes, o número médio desse aparelho por domicílio era 0,6. Em 2005, chegou praticamente a um por domicílio (0,9).

"A troca das lâmpadas foi sem dúvida muito positiva. O crescimento dos chuveiros elétricos, no entanto, preocupa porque esse eletrodoméstico é altamente ineficiente no uso racional de energia", disse Emerson Salvador, do Procel.

ANTÔNIO GOIS
da Folha de S.Paulo, no Rio de Janeiro 19/04/2007

Fonte de Energia Renovável

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