quarta-feira, 29 de setembro de 2010

Segurança e Praticidade com LEDS


É isso o que promete a NIGHTLUXTM, a nova luminária multifuncional da OSRAM, indicada como fonte de luz para orientação, com tecnologia LED. Seja para garantir a segurança em escadas, possibilitando a visibilidade adequada dos degraus, ou oferecer mais conforto ao quarto das crianças, a NIGHTLUXTM tem na versatilidade o seu ponto mais forte.

Extremamente leve, o produto conta com três LEDs brancos de alta potência da multinacional alemã, dispostos em refletor direcional, que pode ser inclinado para cima e para baixo até 60º. A NIGHTLUXTM conta ainda com um sensor de movimento de 120º para uma distância máxima de até cinco metros e também com sensores que detectam a incidência de luz disponível no ambiente. O funcionamento pode ser manual ou automático. Nessa última opção, conta com a possibilidade de escolha entre 10 ou 60 segundos para o desligamento.

O novo produto da OSRAM é resistente às intempéries do ambiente, podendo ser utilizado para iluminação interna ou externa. Além disso, pode ser facilmente fixado em quase todos os lugares, seja com adesivo, ímãs ou parafuso de montagem opcional. Para seu funcionamento bastam três pilhas alcalinas AAA, que já vêm com o produto.



 


Ficha Técnica

Funcionamento a base de três pilhas alcalinas AAA

Cor da luz: branca

Potência: 0,6W

Preço: R$ 99,95

Já está disponível brasileiro
 
 
Fonte: Portal Brasil Engenharia

quarta-feira, 22 de setembro de 2010

Plumen, uma lâmpada com design e preservação ambiental.



São Paulo - Essa lâmpada - nada comum - chama-se Plumen e foi desenhada pelo estúdio londrino de design Hulger. Além das curvas suaves e entrelaçadas, o que mais chama atenção neste equipamento é o fato dele usar 80% menos energia que as lâmpadas incandescentes disponíveis no mercado.

Por conta disso, a Plumen não pesa tanto na conta de luz, além de apresentar, de acordo com a fabricante, uma vida útil oito vezes maior que as lâmpadas incandescentes comuns. A ideia para a criação do projeto foi planejar um objeto com um design arrojado e capaz de convencer as pessoas a economizarem energia, preservando o meio ambiente.

As lâmpadas da Hulger já estão à venda para consumidores do Reino Unido e de outros países da União Europeia. Os artigos serão despachados no início de outubro. Mas o estúdio Hulger garante que irá vender a Plumen para outros mercados, através da internet. Atualmente o preço da lâmpada é 20 libras.




Fonte: Portal Exame

quinta-feira, 16 de setembro de 2010

Sylvania lança no mercado lâmpadas de vapor metálico de baixa potência com tubo cerâmico.

Empresa tradicional no segmento de iluminação apresenta o produto com reprodução de cores maior que 90, alto fluxo luminoso e estabilidade de cores no decorrer do tempo de uso.


A Sylvania, empresa tradicional no segmento de iluminação, apresenta ao mercado lâmpadas de vapor metálico de baixa potência, com tubo cerâmico: a CMI-T. O produto se destaca dos demais devido ao índice de reprodução de cores maior que 90, alto fluxo luminoso e estabilidade de cores no decorrer do tempo de uso do produto.

Com temperatura de cor de 3000K, a CMI-T tem vida mediana de até 15.000h e está disponível nas potências de 35W, 70W, e 150W. “As lâmpadas permitem uma excelente reprodução das cores dos objetos ou locais que são iluminados, além da temperatura de cor não sofrer alteração no decorrer da vida do produto”, afirma Letícia Cerulli, coordenadora de marketing e produtos da Sylvania.

As lâmpadas CMI-T são indicadas principalmente para locais comerciais como lojas, galerias de arte, showrooms, entre outros. Mais informações sobre o produto podem ser obtidas pelo e-mail: sac.br@havells-sylvania.com


Sobre a Sylvania

A Sylvania está presente no Brasil desde 1947. Marca tradicional e consolidada no mercado de iluminação, a empresa foi adquirida em abril de 2007 pelo grupo indiano Havells, fabricante de produtos de iluminação e equipamentos elétricos para uso doméstico e industrial com faturamento de US$ 1 bilhão. Com centros de competência espalhados pelo mundo, as duas companhias reuniram forças para se dedicarem e aglutinarem suas habilidades nas diferentes linhas de produtos que envolvem lâmpadas, luminárias e acessórios.

Com unidades nas Américas, Europa, Ásia, Oriente Médio e África, a Havells tem sua marca posicionada entre as principais do mundo. Este resultado deve-se à preocupação em oferecer os melhores produtos a preços justos, com excelência em tecnologia, além de aplicar estratégias de negócios que resultam na realização de aquisições com empresas de destaque em suas áreas de atuação. Visite o site: http://www.havells-sylvania.com.br/ .
 
 
Fonte: Portal Brasil Engenharia
 

quinta-feira, 2 de setembro de 2010

AsBEA trabalha no desenvolvimento de Código de Obras Nacional.

Projeto propõe a padronização de construções, dividida por oito regiões bioclimáticas. Plano está baseado em desempenho, sustentabilidade e responsabilidade profissional.


A Associação Brasileira dos Escritórios de Arquitetura  (AsBEA) está desenvolvendo o projeto do Código de Obras Nacional, com o objetivo de padronizar as obras no País. Segundo o coordenador do grupo de trabalho da AsBEA e sócio-titular da Uniarq, Luiz Frederico Rangel, o projeeto vem de uma demanda do Ministério do Desenvolvimento, Insústria e Comércio Exterior (MDIC) e da Câmara Brasileira da Indústria da Construção (CBIC) de facilitar os trabalhos de construtoras.


O projeto faz parte do Programa de Inovação Tecnológica (PIT), desenvolvido pela CBIC. A intenção é que a construção se torne industrializada e sistematizada, diferentemente do que ocorre atualmente, quando os municípios têm códigos individuais e diferenciados. Rangel já discute a possibilidade de mudar o nome do código para Código de Edificações Nacional, tornando-o mais específico.


O projeto do código é baseado em um trinômio formado por normas de desempenho, sustentabilidade e responsabilidade profissional. Segundo Rangel, é necessário que o código estabeleça as responsabilidades de forma clara, a fim de evitar problemas futuros em caso de mau-funcionamento da obra.


Como o Brasil é um país com regiões muito distintas, o código dividirá o território em oito regiões bioclimáticas e socioculturais, que terão especificações diferentes. "Uma obra no Rio Grande do Sul não tem o mesmo desempenho que a mesma obra no Rio Grande do Norte", destacou Rangel. Mas, segundo ele, existem aspectos que podem e devem ser padronizados, como as terminologias utilizadas no setor, por exemplo.


Para viabilização do projeto, ainda faltam investimentos. "Seria importante o patrocínio de empresas da indústria imobiliária para que o projeto fosse concluído de forma mais rápida, pois está sendo feito sem nenhum incentivo", disse Rangel. De acordo com ele, o processo de desenvolvimento está ocorrendo de forma mais lenta, já que o trabalho está sendo realizado fora do horário de trabalho e sem aporte financeiro para a contratação de consultorias. Não há previsão para o término do projeto.


Em tese, a formulação de um código nacional facilitaria também o Programa Minha Casa, Minha Vida (PMCMV), do Governo Federal, por substituir milhares de códigos municipais. Com isso, as construtoras ligadas ao programa poderiam utilizar os projetos em várias cidades, sem ter de adequar as obras a cada código. O projeto deverá propor também uma hierarquização dos municípios, de modo a facilitar as liberações de obras.


Fonte: PINI WEB