quinta-feira, 22 de abril de 2010

GE dá dicas para economizar energia no Dia Mundial da Terra - 22 de abril.



Em comemoração ao Dia Mundial da Terra, a GE Iluminação traz algumas dicas para ajudar você a mudar pequenos hábitos, economizar energia e preservar os recursos naturais do país e do mundo. Instituído oficialmente pela Assembléia Geral da ONU, em 22 de abril de 1970, a data tem como objetivo conscientizar os governos e cidadãos sobre a importância e a necessidade de cuidar do nosso planeta.

1 - Iluminação: Troque a iluminação de sua casa por lâmpadas econômicas, ou de LED (luzes diretas, de sanca T10 e T12 ou do tipo incandescentes gastam muito mais). Durante o dia aproveite a iluminação natural, abra as janelas, cortinas, persianas e evite acender lâmpadas. Prefira pintar os ambientes de cores claras, que refletem melhor a luz, reduzindo a necessidade de luz artificial. Para mais informações sobre como economizar energia e que tipos de lâmpadasão mais adequadas ao seu estilo de vida, visite http://www.geiluminacao.com.br/


2 - Geladeira: Antes de cozinhar, retire da geladeira todos os ingredientes de uma só vez, evitando que abre-e-fecha; nunca utilize a parte de trás da geladeira como secadora; mantenha as borrachas de vedação em bom estado; não coloque alimentos quentes ou recipientes com líquidos destampados, pois podem exigir maior esforço do motor.


3 - Ar-Condicionado: Se a sua casa tem ar condicionado, este pode ser o aparelho que mais consome energia. Mantenha as portas e janelas fechadas quando o ar estiver ligado e limpe sempre os filtros (a sujeira força o aparelho a trabalhar mais). Quando o calor não for tão intenso, evite ligar o ar condicionado. Uma opção é comprar um ventildor de teto, que pode gerar uma economia de até 90% de energia.


4 - Chuveiro ou Aquecedor: O chuveiro e o aquecedor elétrico estão entre os aparelhos que mais consomem energia elétrica - depois do ar condicionado - e representam de 25 a 35% da conta de luz. Portanto, reduza o tempo de banho, evite seu uso no horário de pico (18 às 21h) e, nos dias quentes, deixe a chave na posição "verão".


5 - Aquecedor Solar: Utilizar um coletor solar para aquecimento de água pode ser uma boa alternativa para economizar energia. O equipamento geralmente é colocado sobre o telhado das casas ou edifícios e proporciona economia de energia e dinheiro.


6 - Máquinas de Lavar e Secar Roupa: Procure usar a máquina somente quando tiver a capacidade máxima de roupas indicada pelo fabricante, evite lavar poucas peças.


7 - Ferro Elétrico: A mesma dica vale para o ferro elétrico: acumule uma grande quantidade de peças de roupa antes de passar, para ligqar o ferro o mínimo possível.


8 - Televisão: Evite dormir com a TV ligada. Para evitar isso, programe o aparelho para desligar sozinho (timer).


9 - Computador: Configure o computador para que a tela do monitor desligue depois de um tempo de inatividade. Nunca deixe impressoras e outros acessórios ligados sem necessidade.


10 - Stand By e transformadores: Desligue a tomada aparelhos em stand by e transformadores, pois continuam consumindo energia. Lembre-se que as suas pequenas ações do dia a dia também contribuem para a preservação do planeta!



FONTE: Portal Brasil Engenharia
LINK: http://www.brasilengenharia.com.br/noticias.asp?noticia=6832

Glossário: Termos e Definições sobre Iluminação. De D-I.

Tire suas dúvidas sobre os termos referentes a iluminação.


Descrição da Lâmpada: Ela descreve de forma resumida as principais características da lâmpada. É o código de identificação da lâmpada. Para lâmpadas de aparelhos de projeção este é um código de 3 letras que identificam unicamente a lâmpada para finalidades de ordens de compra. Em alguns casos, as lâmpadas com códigos de 3 letras (ANSI) são oferecidas em mais que uma tensão de projeto, neste caso a tensão requerida deve também ser especificada quando procedendo a ordem de compra. Algumas lâmpadas de projeção GE têm um código de encomenda consistindo de dois ou mais códigos de 3 letras ANSI - tais como EMM/EKS e DYS/DYV/BHC. O primeiro código é o código ANSI original e os códigos seguintes identificam quais lâmpadas similares estão disponíveis pela GE para conveniência do cliente.


Distribuição de Energia Espectral: Um gráfico da energia irradiante emitida por uma fonte de luz como função do comprimento de onda. Estas distribuições proporcionam uma "impressão digital" ou visual das características de cor da fonte de luz por toda a faixa visível do espectro.
Eficiência da Luminária: A razão entre os lumens emitidos por uma luminária divididos pelos lumens emitidos pela lâmpada, ou lâmpadas, em uso.


Eficiência Luminosa: É o fluxo luminoso (lumens) de uma fonte de iluminação dividido pela energia total (watt) consumida pela aquela fonte. É expressada em lumens por watt.


Espectro Eletromagnético: Uma sucessão contínua de irradiação magnética e elétrica que pode ser caracterizada pela freqüência ou comprimento da onda. A luz visível abrange uma parte pequena do espectro eletromagnético na região de cerca de 380 nanômetros (violeta) até 770 nanômetros (vermelho) de comprimento da onda.


Fator de Potência (FP): Uma avaliação da diferença de fase entre a tensão e a corrente em circuitos de corrente alternada. Os fatores de potência podem ser calculados de 0 até 1,0, com 1,0 sendo ideal. O fator de potência é algumas vezes expresso como um percentual. Um fator de potência alto significa que um aparelho ou sistema elétrico está utilizando eficientemente a potência. As lâmpadas incandescentes já possuem fatores de potência perto de 1,0 porque elas são cargas "resistivas" simples. O fator de potência de um sistema de lâmpada de descarga é dterminado pelo reator utilizado. O fator de potência "alto" significa uma classificação de 0,9 ou maior. O fator de potência de reatores eletromagnéticos com "núcleo e espiral" pode ser tão baixo quanto 0,5 - 0,6.


Federal Communication Commission: Uma repartição federal dos Estados Unidos que está encarregada pelo regulamentação do uso do espectro eletromagnético da freqüência de rádio. Por exemplo, uma regulamentação intitulada "Parte 18" trata sobre a interferência eletromagnética (EMI) proveniente da operação de todos os aparelhos de iluminação em freqüência mais altas que 9 Quilohertz (kHz). As lâmpadas fluorescentes compactas típicas com reatores eletrônicos operam em uma faixa de 24-100 kHz.


Fluxo Luminoso: É a potência de radiação total emitida por uma fonte de luz e avaliada pelo olho humano. Sua unidade é o lumen (lm).


Footcandle (fc): Unidade para medir a quantidade total de luz que atinge uma superfície, tal como uma parede ou mesa. Um lumen caindo sobre uma superfície de um pé quadrado produz a iluminância de um footcandle. Um footcandle é igual a 10,76 lux. Consultar também Lux.


Fosfóro: Um composto químico inorgânico processado em um pó e depositado sobre a superfície de vidro interna dos bulbos de lâmpadas fluorescentes e de algumas lâmpadas de vapor de metálico e de mercúrio. Os fósforos estão projetados para absorver radiação ultravioleta de comprimento de onda curto, transformá-la e emiti-la como luz visível.


Genura: Uma fonte de luz fluorescentes GE com um projeto especial. As características incluem um formato refletor, incorporado em reator eletrônico de alta freqüência e um tubo de arco sem eletrodos. A lâmpada Genura R25 de 23-watts está especificada para 1100 lumens iniciais  10.000 horas de vida útil e está projetada para substituir diretamente uma lâmpada refletora incandescente de 75-watts.


Iluminância: É uma medida de densidade de fluxo luminoso incidente em uma superfície. Ela é o quociente do fluxo luminoso pela área da superfície, quando esta é uniformemente iluminada. A iluminância em um ponto da superfície perpendicular à fonte de luz é determinado pela razão entre a Intensidade Luminosa e a distância ao quadrado. Para incidência oblíqua, este valos é multiplicado pelo coseno do ângulo. A iluminância é medida em footcandle ou lux (SI).


Índice de Reprodução de Cor (IRC): É um sistema internacional utilizado para avaliar a capacidade da própria lâmpada para representar as cores dos objetos. Quanto mais alto o IRC (baseado em uma escala de 0 a 100), melhor aparecem as cores. As classificações IRC de lâmpadas diversas podem ser comparadas. Contudo, uma comparação numérica somente é válida se as lâmpadas são também avaliadas quanto a mesma a mesma cromaticidade. As diferenças de IRC entre lâmpadas de maneira geral não são significantes, ou seja visíveis a olho nu, a menos que a diferença seja maior que três a cinco pontos. Consultar o item Cromaticidade.


Intensidade Luminosa: É a potência de radiação visível, disponível em certa direção. A sua unidade é expressa em candelas ou lumens por steradiano.


Irradiação Ultravioleta (UV): Energia eletromagnética irradiada na faixa do comprimento de onda de cerca de 770 a 1106 nanômetros. A energia nessa faixa não pode ser vista pelo olho humano, mas, pode ser sentida como calor pela pele.



Fonte: GE  Iluminação
Link: http://www.gelampadas.com.br/solucoes/glossario.asp

terça-feira, 20 de abril de 2010

Glossário: Termos e Definições sobre Iluminação. De A-C.

Tire suas dúvidas sobre os termos referentes a iluminação. 

Altura do Centro de Luz (A.C.L): A distância entre o centro do tubo do arco ou do filamento de uma lâmpada e um plano de referência - usualmente o fundo da base da lâmpada.


American National Standards Institute (ANSI): Uma organização americana de consenso que coordena os padrões das lâmpadas quanto as características de sua performance elétrica e física, reatores, luminárias e outros equipamentos elétricos e de iluminação.


Ampéres ("Amps" ou "A"): Medida da corrente elétrica. Nas lâmpadas incadescentes a corrente esta relacionada com a tensão e a potência, da seguinte forma: Corrente (Amps) = Potência (Watts) / Tensão (Volts).


Ângulo do Campo: Dimensão angular do cone de luz proveniente de lâmpadas refletoras (tais como os tipos R e PAR) abrangendo a parte central do facho luminoso dentro do ângulo onde a intensidade é 10% do máximo. Consultar o item Ângulo do Facho Luminoso.


Ângulo do Facho Luminoso: Dimensão angular do facho de luz proveniente de lâmpadas refletoras (tais como os tipos R e PAR) abrangendo a parte central do facho luminoso limitada pelo ângulo onde a intensidade é 50% do valor máximo. O ângulo do facho luminoso, algumas vezes chamado "dispersão do facho luminoso" é frequentemente parte do código de ordem de compra das lâmpadas refletoras. Exemplo: A lâmpada GE 50PAR30/H/NFL25°, é uma lâmpada halógena pequena de 50 watts, PAR30, com um ângulo de facho luminoso de 25 graus. Ver também Ângulo do Campo.


Biax: Marca comercial GE para a família biaxial de lâmpadas fluorescentes compactas de vida útil longa e de alta eficiência.


Canadian Standard Association (CSA): Associação de Normas Canadenses. Uma organização que relaciona padrões e testes de equipamentos de iluminação quanto a performance, bem como, segurança contra incêndio e choques elétricos. As leis nacionais Canadenses de maneira geral exigem que todos os produtos vendidos para uso dos consumidores no Canadá tenham a aprovação CSA  ou equivalente.   


Candela (cd): Unidade internacional (SI) de intensidade luminosa. O termo é proveniente do passado da iluminação, quando uma vela padrão de composição e tamanho fixo foi utilizado como um fundamento para avaliação da intensidade de outras fontes de luz. Ver também Candlepower.


Candlepower (CP): Intensidade luminosa que é expressa em candelas. Os gráficos de candlepower ou curvas de intensidade luminosa, são utilizados para indicar as características de distribuição da intensidade luminosa das lâmpadas tipo refletoras. Ver também Candela.


Circuito Convencional (Preheat): Trata-se de um tipo de circuito de lâmpada fluorescente-reator utilizado com os primeiros produtos de lâmpadas fluorescentes comercializados. Um interruptor manual ou automático é utilizado para pré-aquecer os catodos da lâmpada. A partida da lâmpada pode então ser realizada utilizando reatores simples.


Circuito de Partida Rápida: Trata-se de um circuito de lâmpada fluorescente - reator que utiliza aquecimento contínuo do catodo enquanto o sistema está energizado, para dar partida e manter o fluxo luminoso da lâmpada em níveis eficientes. Reatores de partida rápida ser tanto eletromagnéticos, eletrônicos ou hibrídos. A dimerização total da lâmpada fluorescente somente é possível com sistemas de partidas rápidas.


Código LIF:
São designados pelo Lighting Federation of London, U.K. (Federação de Iluminação de Londres, Reino Unido) para as lãmpadas de Estúdio & Teatro. Eles asseguram intercambialidade mecânica e elétrica das lâmpadas codificadas similarmente. Os códigos LIF estãi divididos em grupos de acordo com as aplicações originais das lâmpadas.


Código Produto: É constituído de um número de 5 ou 6 dígitos e ele identifica completamente um produto. Ao se fazer um pedido, a sua correta indicação é absolutamente indispensável, para assegurar a entrega do exato produto desejado.


Coeficiente de Utilização: Nos cálculos de iluminação geral, é a fração do fluxo luminoso inicial da lâmpada que alcança o plano de trabalho. Ele é uma função da distribuição da intensidade da luminária, coeficiente de reflexão da superfície do lugar e seu formato.


Cores da Série Specification (SP): Tipo de cor de lâmpadas fluorescentes de alta eficiência com tri-fósforo, que proporcionam excelente Índice de Reprodução de Cores (IRC). O IRC para as lâmpadas cores SP é 70 ou acima e varia de acordo com o tipo de lâmpada. Cromaticidades disponíveis (ou "tons") no grupo SP, incluem: 

SP30 (3000K) -  uma boa combinação para as lâmpadas fluorescentes "Branca Morna", incandescentes halógenas ou incandescentes;

SP35 (3500K) -  tom neutro para diversas finalidades;

SP41 (4100K) -  projetada para combinar com a cor "branca fria" tradicional;

SP50 - ainda mais fria, muito parecida com a combinação sol-céu-nuvens;

SP65 - uma cor com aparência muito fria, muito parecida com a luz do sol do norte e projetada para combinar com a "luz do dia" tradicional.

As cores fluorescentes SP estão disponíveis na maioria dos tipos de lâmpadas lineares utilizadas amplamente incluindo os tipos T8, T12, slimline, U-tube, HO e 1500 mA.


Cores da Série Specification Deluxe (SPX):

SPX27 (2700K): um tom "quente" cuja intenção é combinar visualmente com a aparência visual das lâmpadas incandescentes de baixa potência;

SPX30 (3000K) - uma combinação boa com as lâmpadas incandescentes halógenas e incandescentes de alta potência;

SPX35 (3500K) - tom neutro para diversas finalidades;

SPX41 (4100K) - fria na aparência.

SPX50 (5000K) - uma cor simulando luz do dia com uma aparência muito fria mais parecida com luz celeste.

Cores fluorescentes SPX estão disponíveis na maioria dos tipos de lâmpadas utilizadas incluindo T8, T12, U-tube, High Lumen Biax. Lâmpadas fluorescentes compactas GE (CFL's) tipicamente utilizam somente cores SPX.


Cromaticidade: Avaliação para identificar a cor de uma fonte de luz, tipicamente expressa em coordenadas (x,y) sobre um gráfico de cromaticidade. Ver Temperatura da Cor.


Curva de Distribuição da Intensidade Luminosa: Curva, geralmente polar, que representa a variação da intensidade luminosa de uma fonte, segundo um plano passando pelo centro, em função da direção. 


Fonte:  GE Iluminação
Link: http://www.gelampadas.com.br/solucoes/glossario.asp

sexta-feira, 16 de abril de 2010

A essência do design da iluminação.


Aprender a Ver, a Essência do Design da Iluminação, de autoria de Howard Brandston e tradução do Arq. Paulo Sergio Scarazzato, é uma joia rara na literatura temática sobre iluminação. Lançado pela De Maio Comunicação e Editora, que oublica a Revista Luma Arquitetura, trata-se de versão em português do título "Learning to See, a Matter of Light", publicado em 2008 pelo Illuminating Engineering Society of North America, a IES, respeitada e tradicional instituição americana que há mais de 100 anos dedica-se à produção de conhecimento na área de luminotécnica.

O livro aborda, em suas 168 páginas, questões conceituais de um modo inovador, ao colocar, com autoridade, os aspectos mais relevantes do design da iluminação, fruto da vivência de mais de 50 anos do autor na área. O especializado, vibrante e envolvente trabalho de tradução de Paulo Scarazzato, grande conhecedor do tema, respeitado professor  doutor e arquiteto, permite difundir o brilhante conteúdo deste livro na língua portuguesa. Destinado a profissionais da área, estudantes e professores, também é de fácil entendimento para leigos interessados no assunto.


Mais informações sobre o livro acesse: http://www.aprenderaver.com.br/.


Fonte: Revista Lume Arquitetura.
              Abril/Maio de 2010  

quinta-feira, 8 de abril de 2010

Schneider Eletric lança tomadas e interruptores com proteção antibacteriana.

As novas opções ajudam a combater a contaminação causada por bactérias e fungos dentro de casa e em ambientes profissionais, como clínicas e hospitais.


A Schneider Eletric, especialista global na gestão de energia, lança interruptores e tomadas com a exclusiva Proteção Antibacteriana Microban. Agora, as tomadasce interruptores da marca vêm com a proteção extra oferecida pela tecnologia antimicrobiana.

Todos os interruptores e tomadas da linha Prime Decor virão com a proteção, que proporciona um superfície muito mais higiênica. A proteção dura por toda a vida útil dos interruptores, não sai com o uso de produtos de limpeza e age continuamente, inclusive nos intervalos entre os procedimentos de higienização e esterilização do ambiente. A tecnologia ajuda a evitar contaminações cruzadas, ou seja, que são passadas de uma pessoa para outra por meio de uma superfície infectada.

A proteção Microban não elimina-se com procedimentos normais de limpeza. Com a parceria, a Schneider Electric tem o objetivo de aumentar a higiene em residências, cozinhas, banheiros e em ambientes profissionais e públicos, como hotéis, hospitais, laboratórios e clínicas.


Saiba mais sobre a Microban acessando o site: http://www.microbandobrasil.com/.


FONTE: Portal Brasil Engenharia.
LINK: http://www.brasilengenharia.com.br/

terça-feira, 6 de abril de 2010

Temperatura da Cor

Quando falamos de luz quente ou luz fria não estamos nos referindo a maior ou menor quantidade de calor por ela dissipada sob efeito joule, mas sim ao tom de cor que ela dá ao ambiente.

Luz Quente: se refere ao tom mais avermelhado - produz maior relaxamento - lâmpada 2700K (1427 °C) tem tonalidade quente, cor quente.

Luz Fria: se refere ao tom mais claro do amarelo ao branco que é a cor mais fria - maior atividade - lâmpada 7000 K (6727 °C), não é coincidência, esta é aproximadamente a temperatura da superfície do Sol, observe que as atividades são executadas com maior disposição no decorrer do dia enquanto o Sol ainda brilha, tem tonalidade fria, cor similar às lâmpadas fluorescentes. Agora que você já sabe como iluminar, com bom gosto e elegância.

Nas residências a temperatura de cor deve variar entre 2700 a 5000 K.


Iluminação

Áreas Sociais e Dormitórios: luz quente - ambientes de relaxamento.

Áreas de Serviço, Dormitórios, Banheiros, Sala de estudos: luz fria - induzindo à atividade.






Abaixo temos os espectros das lâmpadas fluorescentes:


Branco                                           Branco Quente



Lâmpadas Fluorescentes Compactas:





Luz do Dia





Branco




FONTE: Cepa