A empresa oferece produto revestido com virdro anti-reflexo, alojamento para reator, difusor e corpo em acrílico.
Design, qualidade, eficiência energética e tecnologia avançada são as principais propostas da Sylvania no desenvolvimento de seus produtos para o mercado de iluminação. Com base nessa filosofia, a empresa alia esses conceitos e lança a luminária comercial FIT.
O produto oferece iluminação direta e indireta com a utilização de duas lâmpadas fluorescentes T-5 de 28W e 54W. Dessa forma, é indicado principalmante para recepções, hotéis, salas de reunião, escritórios, lojas, restaurantes e bares. Com possibilidade de ajuste de altura, por meio de cabo de aço, a FIT é produzida com vidro anti-reflexo, conta com alojamento para reator, difusor frisado, corpo em 33,0 cm de largura e 3,3 cm de altura.
Mais informações sobre o produto podem ser obtidas pelo e-mail: sac.br@havells-sylvania.com.
FONTE: PORTAL BRASIL ENGENHARIA.
LINK: http://www.brasilengenharia.com.br/noticias.asp?noticia=6196
sábado, 30 de janeiro de 2010
sexta-feira, 29 de janeiro de 2010
Governo Federal estuda a prorrogar a redução do IPI para materias de construção.
Aumento sem inflação de consumo de materiais e ciclo mais londo do setor justificaria a prorrogação do incantivo.
O governo federal estuda a possibilidade de prorrogar a redução do Imposto sobre Produção Industrial (IPI) para materiais de construção civil. A informação foi dada por Paulo Bernardo, Ministro do Planejamento, em entrevista á Agência Estado.
Segundo Bernardo, o aumento de consumo de materiais nos últimos meses não está provocando inflação, o que justicaria a prorrogação do incentivo. "Talvez tenha uma discussão dentro do governo porque a construção tem ciclo mais longo e nós continuamos interessados em estimular a construção civil. As outras (áreas incentivadas) não vamos nem conversar. Na medida em que forem vencendo os prazos, serão extintas", afirmou o ministro.
A redução do IPI, em vigor desde março de 2009, beneficia os principais itens da construção civil, como cimento, tintas, argamassas, cerâmicas, revestimentos, vergalhões, fechaduras, dobradiças, chuveiros, grades de aço, pias, louças de banheiro, entre outros.
FONTE: PINI WEB
LINK: http://www.piniweb.com.br/construcao/tecnologia-materiais/governo-federal-estuda-prorrogar-reducao-do-ipi-para-materiais-de-160833-1.asp
O governo federal estuda a possibilidade de prorrogar a redução do Imposto sobre Produção Industrial (IPI) para materiais de construção civil. A informação foi dada por Paulo Bernardo, Ministro do Planejamento, em entrevista á Agência Estado.
Segundo Bernardo, o aumento de consumo de materiais nos últimos meses não está provocando inflação, o que justicaria a prorrogação do incentivo. "Talvez tenha uma discussão dentro do governo porque a construção tem ciclo mais longo e nós continuamos interessados em estimular a construção civil. As outras (áreas incentivadas) não vamos nem conversar. Na medida em que forem vencendo os prazos, serão extintas", afirmou o ministro.
A redução do IPI, em vigor desde março de 2009, beneficia os principais itens da construção civil, como cimento, tintas, argamassas, cerâmicas, revestimentos, vergalhões, fechaduras, dobradiças, chuveiros, grades de aço, pias, louças de banheiro, entre outros.
FONTE: PINI WEB
LINK: http://www.piniweb.com.br/construcao/tecnologia-materiais/governo-federal-estuda-prorrogar-reducao-do-ipi-para-materiais-de-160833-1.asp
quarta-feira, 27 de janeiro de 2010
Lorenzetti lança pressurizador PL 9.
Novo modelo é a solução para casas e apartamentos com baixa pressão de água.
Pouca pressão de água é problema frequente em casa térreas, sobrados e apartamento de cobertura. Pensando nesta realidade e em proporcionar mais conforto e comodidade aos que sofrem com isso, a Lorenzetti lança pressurizador PL 9.
Desenvolvido com moderna tecnologia, o pressurizador PL 9, entre as suas vantagens, é silencioso e compacto, possui fácil instalação e manutenção prática e econômica e pode ser fixado diretamente no aquecedor de água a gás ou próximo á caixa d'agua.
O modelo é construído em material resistente á corrosão e possui dois anos de garantia.
Dados Técnicos:
Tensão: 127 ou 220 Volts.
Pressão Máxima Nominal: 9 mca (metros de coluna de água).
Garantia: 2 anos.
Mais informações sobre o produto e sobre a linha de produtos da Lorenzetti no site: www.lorenzetti.com.br
FONTE: Portal Brasil Engenharia.
LINK: http://www.brasilengenharia.com.br/noticias.asp?noticia=6241
Pouca pressão de água é problema frequente em casa térreas, sobrados e apartamento de cobertura. Pensando nesta realidade e em proporcionar mais conforto e comodidade aos que sofrem com isso, a Lorenzetti lança pressurizador PL 9.
Desenvolvido com moderna tecnologia, o pressurizador PL 9, entre as suas vantagens, é silencioso e compacto, possui fácil instalação e manutenção prática e econômica e pode ser fixado diretamente no aquecedor de água a gás ou próximo á caixa d'agua.
O modelo é construído em material resistente á corrosão e possui dois anos de garantia.
Dados Técnicos:
Tensão: 127 ou 220 Volts.
Pressão Máxima Nominal: 9 mca (metros de coluna de água).
Garantia: 2 anos.
Mais informações sobre o produto e sobre a linha de produtos da Lorenzetti no site: www.lorenzetti.com.br
FONTE: Portal Brasil Engenharia.
LINK: http://www.brasilengenharia.com.br/noticias.asp?noticia=6241
terça-feira, 19 de janeiro de 2010
Segurança contra Incêndios.
O Portal Brasil de Engenharia disponibilizou em PDF, um estudo realizado por Áderson Guimarães Pereira*, onde discorre sobre Segurança Contra Incêndios / Engenharia da Construção Civil.
Nele, os leitores terão acesso a dados, estatísticas, causas, prevenções e outras informações que os auxiliarão na prevenção destes incidentes.
Clique Segurança contra Incêndios. e saiba mais sobre este estudo.
* Áderson é doutorando em Ensino de Ciências e Matemática, Mestre em Políticas Sociais, Pós-Graduado em Gestão de Segurança Contra Incêndios e Explosões e em Qualidade Total e Produtividade, Oficial da Polícia Militar do Estado de São Paulo.
FONTE: Portal da Engenharia
LINK: http://www.brasilengenharia.com.br/
Nele, os leitores terão acesso a dados, estatísticas, causas, prevenções e outras informações que os auxiliarão na prevenção destes incidentes.
Clique Segurança contra Incêndios. e saiba mais sobre este estudo.
* Áderson é doutorando em Ensino de Ciências e Matemática, Mestre em Políticas Sociais, Pós-Graduado em Gestão de Segurança Contra Incêndios e Explosões e em Qualidade Total e Produtividade, Oficial da Polícia Militar do Estado de São Paulo.
FONTE: Portal da Engenharia
LINK: http://www.brasilengenharia.com.br/
segunda-feira, 18 de janeiro de 2010
Schneider Electric apresenta botões com duplo e triplo comando para instalações elétricas.
O lançamento pode ser personalizado de acordo com a necessidade do cliente.
A Schneider Electric, especialista global na gestão de energia e automação, traz ao mercado as novas séries de botões com duplo e triplo comando. Da linha Harmony, o lançamento consiste em uma oferta completa, de fácil instalação e que não agride o meio ambiente. A novidade pode ser encontrada em três versõe, duplo-comando, duplo-comando com luz piloto e triplo-comando.
As unidades são indicadas para o uso em painéis e instalações elétricas, economizando espaço por conta de seu tamanho, design inovador e funcionalidades em um só aparelho. Um dos diferenciais da solução é a máxima flexibilidade oferecida, já que a linha Harmony possui sete opções de cores e marcações para o botão, atendendo a todas as necessidades dos consumidores.
O produto também conta com extrema robustez e ergonomia. Os botões com duplo e triplo comando oferecem ainda alta luminosidade na versão com luz piloto, além de marcações claras e fáceis.
Outros destaques do produto são os graus de proteção IP66 e IP69K, que previnem contra a penatração de jatos de água. Assim, os botões podem ser instalados em ambientes sujeitos a umidade. Além disso, a solução é fabricada em conformidade com a European ROHS (Restrição de Substâncias Perigosas) e atende ainda às normas IEC 60947-1, IEC 60947-5-1 e IEC 60947-5-4.
Visite o site http://www.scheneider-electric.com.br/ para maiores informações.
FONTE: Portal Brasil de Engenharia.
LINK: http://www.brasilengenharia.com.br/noticias.asp?noticia=6171
A Schneider Electric, especialista global na gestão de energia e automação, traz ao mercado as novas séries de botões com duplo e triplo comando. Da linha Harmony, o lançamento consiste em uma oferta completa, de fácil instalação e que não agride o meio ambiente. A novidade pode ser encontrada em três versõe, duplo-comando, duplo-comando com luz piloto e triplo-comando.
As unidades são indicadas para o uso em painéis e instalações elétricas, economizando espaço por conta de seu tamanho, design inovador e funcionalidades em um só aparelho. Um dos diferenciais da solução é a máxima flexibilidade oferecida, já que a linha Harmony possui sete opções de cores e marcações para o botão, atendendo a todas as necessidades dos consumidores.
O produto também conta com extrema robustez e ergonomia. Os botões com duplo e triplo comando oferecem ainda alta luminosidade na versão com luz piloto, além de marcações claras e fáceis.
Outros destaques do produto são os graus de proteção IP66 e IP69K, que previnem contra a penatração de jatos de água. Assim, os botões podem ser instalados em ambientes sujeitos a umidade. Além disso, a solução é fabricada em conformidade com a European ROHS (Restrição de Substâncias Perigosas) e atende ainda às normas IEC 60947-1, IEC 60947-5-1 e IEC 60947-5-4.
Visite o site http://www.scheneider-electric.com.br/ para maiores informações.
FONTE: Portal Brasil de Engenharia.
LINK: http://www.brasilengenharia.com.br/noticias.asp?noticia=6171
sábado, 16 de janeiro de 2010
A primeira lâmpada OLED do Mundo.
A OSRAM criou as primeiras lâmpadas de LED's orgânicos (OLED) que se tem notícia, e ainda chamou o lendário designer Ingo Maurer para criar esta luminária, a Early Future.
Esta luminária tem hastes com painéis OLED de 132 x 33 mm que podem ser giradas individualmente para mudar a direção das luzes. Ela foi produzida em edição limitada e foi apresentada oficialmente na exposição Light & Building, em Frankfurt, na Alemanha.
Além desta luminária, o designer também criou a Flying Future, criada para o teto, que une 100 painéis OLED, além de outras opções de iluminação para paredes. Entre as características do OLED como fonte de luz, podemos destacar a leveza, flexibilidade e transparência do material, que dispensa o uso de refletores e de grandes bocais, com um efeito totalmente diferente das lâmpadas que estamos acostumado.
Saiba mais no site da OSRAM.
Visite o site de Ingo Maurer.
FONTE: Digital Drops
quinta-feira, 14 de janeiro de 2010
Tomada com Extensão Elétrica Integrada
O designer Meysam Movahedi teve uma daquelas grandes idéias, simples e óbvias. "Como não pensei nisso antes!"
A Rambler Socket é uma tomada com uma extensão elétrica embutida. Quando precisar de um pouco mais de fio é só soltar a tomada. Quando terminar é só dar um leve toque no cabo para ativar o mecanismo que enrola o fio automaticamente.
A Rambler Socket é apenas um conceito e não está sendo produzido comercialmente.
FONTE: Digital Drops
VIA YANKO DESIGN
LINK: http://digitaldrops.com.br/drops/2009/12/grande-ideia-tomada-com-extensao-eletrica-integrada.html
quarta-feira, 13 de janeiro de 2010
CNPq quer pesquisadores mestres e doutores nas empresas de construção civil.
Conselho Nacional de Desenvlvimento Científico e Tecnológico e Ministério da Ciência e Tecnologia vão financiar projetos de pesquisa desenvolvidos dentro das corporações.
O Ministério da Ciência e Tecnologia (MCT), por meio da Secretária de Desenvolvimento Tecnológico e Inovação (SETEC), e o Conselho Nacional de Desenvolvimento Científico e Tecnológico (CNPq) irão fincanciar projetos de pesquisa científica, tecnológica e de inovação desenvolvidos dentro das empresas.
O Edital RHAE - Pesquisador na Empresa já está disponível e a primeira das três rodadas de solicitação de bolsas, de até R$ 300 mil cada, se encerra em 22 de janeiro. As datas para solicitação de bolsas das etapas seguintes são de até 30 de abril e até 27 de agosto, exclusivamente pele internet no site http://carloschagas.cnpq.br/
O objetivo do o edital é apoiar a inserção de mestres e doutores em empresas de micro, pequeno e médio porte. Os bolsistas devem ser funcionários de uma empresa, que deverá realizar uma contrapartida mínima de 20% do valor da proposta, que pode abranger custeio de salário, de passagens, auxílio moradia, equipamentos, entre outros.
As propostas de projetos devem abordar os setores industriais, dentro dos temas: Programas Mobilizadores em Áreas Estratégicas, Programas para Consolidar e Expandir Liderança, e Programas para Fortalecer Competitividade, dentro do qual se encaixa a Construção Civil. A execução do projeto deve ser de até 30 meses.
As informações completas encontram-se aqui e dúvidas podem ser esclarecidas pelo email editalrhae2009@cnpq.br.
FONTE: PINI WEB
LINK: http://www.piniweb.com.br/construcao/tecnologia-materiais/cnpq-quer-pesquisadores-mestres-e-doutores-nas-empresas-de-construcao-159661-1.asp
O Ministério da Ciência e Tecnologia (MCT), por meio da Secretária de Desenvolvimento Tecnológico e Inovação (SETEC), e o Conselho Nacional de Desenvolvimento Científico e Tecnológico (CNPq) irão fincanciar projetos de pesquisa científica, tecnológica e de inovação desenvolvidos dentro das empresas.
O Edital RHAE - Pesquisador na Empresa já está disponível e a primeira das três rodadas de solicitação de bolsas, de até R$ 300 mil cada, se encerra em 22 de janeiro. As datas para solicitação de bolsas das etapas seguintes são de até 30 de abril e até 27 de agosto, exclusivamente pele internet no site http://carloschagas.cnpq.br/
O objetivo do o edital é apoiar a inserção de mestres e doutores em empresas de micro, pequeno e médio porte. Os bolsistas devem ser funcionários de uma empresa, que deverá realizar uma contrapartida mínima de 20% do valor da proposta, que pode abranger custeio de salário, de passagens, auxílio moradia, equipamentos, entre outros.
As propostas de projetos devem abordar os setores industriais, dentro dos temas: Programas Mobilizadores em Áreas Estratégicas, Programas para Consolidar e Expandir Liderança, e Programas para Fortalecer Competitividade, dentro do qual se encaixa a Construção Civil. A execução do projeto deve ser de até 30 meses.
As informações completas encontram-se aqui e dúvidas podem ser esclarecidas pelo email editalrhae2009@cnpq.br.
FONTE: PINI WEB
LINK: http://www.piniweb.com.br/construcao/tecnologia-materiais/cnpq-quer-pesquisadores-mestres-e-doutores-nas-empresas-de-construcao-159661-1.asp
quarta-feira, 6 de janeiro de 2010
BNDES lança cartilha de apoio à Construção Civil.
Documento explica em detalhes os principais produtos financeiros do banco disponivéis para o setor.
O BNDES (Banco Nacional de Desenvolvimento Econômico e Social) lançou neste mês a "Cartilha de Apoio à Construção Civil". Apresentada pelo departamento Regional Sul do Banco, o documento, disponível no site da entidade, tem como objetivo facilitar e ampliar o acesso às linhas de financiamento oferecidas pelo banco.
A cartilha apresenta as mais recentes linhas de crédito lançadas, como o Cartão BNDES, o BNDES Finame (Financiamentode Máquinas e Equipamentos), PEC (Programa Especial de Crédito), e o Programa de Apoio à Aquisição de Bens de Capital Usados.
Além disso, expõe os dados de como operar o financiamento por meio do banco e divulga o Programa BNDES Construção Civil, dividido em subprogramas: o BNDES Construção (dedicado aos fabricantes de materiais e sistemas construtivos) e o BNDES Construção Industrializada (direcionada aos itens financiáveis, como máquinas, equipamentos, obras civis, capacitação gerencial e capital de giro.
Clique aqui, para acessar a Cartilha de Apoio à Construção Civil.
FONTE: PINI WEB
LINK: http://www.piniweb.com.br/construcao/custos/bndes-lanca-cartilha-de-apoio-a-construcao-civil-159295-1.asp
O BNDES (Banco Nacional de Desenvolvimento Econômico e Social) lançou neste mês a "Cartilha de Apoio à Construção Civil". Apresentada pelo departamento Regional Sul do Banco, o documento, disponível no site da entidade, tem como objetivo facilitar e ampliar o acesso às linhas de financiamento oferecidas pelo banco.
A cartilha apresenta as mais recentes linhas de crédito lançadas, como o Cartão BNDES, o BNDES Finame (Financiamentode Máquinas e Equipamentos), PEC (Programa Especial de Crédito), e o Programa de Apoio à Aquisição de Bens de Capital Usados.
Além disso, expõe os dados de como operar o financiamento por meio do banco e divulga o Programa BNDES Construção Civil, dividido em subprogramas: o BNDES Construção (dedicado aos fabricantes de materiais e sistemas construtivos) e o BNDES Construção Industrializada (direcionada aos itens financiáveis, como máquinas, equipamentos, obras civis, capacitação gerencial e capital de giro.
Clique aqui, para acessar a Cartilha de Apoio à Construção Civil.
FONTE: PINI WEB
LINK: http://www.piniweb.com.br/construcao/custos/bndes-lanca-cartilha-de-apoio-a-construcao-civil-159295-1.asp
segunda-feira, 4 de janeiro de 2010
Obras no Rio de Janeiro têm de começar 5 anos antes - Jogos Olímpicos
Alerta é feito por engenheiros norte-americanos que coordenam a construção do Parque Olímpico de Londres, sede dos Jogos de 2010.
Engenheiros norte-americanos que coordenam a construção do Parque Olímpico de Londres, grandioso palco da maioria das disputas dos Jogos de 2012, fazem um alerta para o Rio, se da Olimpíada de 2016: as obras precisam começar pelo menos cinco anos antes do evento. "A estrutura carioca será ainda mais complexa que a britânica", observa Lee MacIntire, presidente da CH2M Hill, empresa que cuida do projeto na capital inglesa. "Então é preciso ter muita atenção para cumprir prazos e manter a construção dentro do orçamento".
O temor é de que o Rio repita os erros dos Jogos Pan-Americanos de 2007, quando gastou quase cinco vezes o esperado. "Deve-se evitar deixar tudo para última hora porque, quanto menos tempo houver, mais dinheiro vai se gastar".
A estrutura de Londres está prevista para ser totalmente entregue pelo menos um ano antes dos Jogos. A intenção é fazer uma série de eventos-teste nos estádios que serão palcos das disputas. A Arena O2m, o Estádio de Wembley e as quadras de grama All England Tennis Club, onde é disputado o Grand Slam de Wimbledon, todos fora do complexo olímpico, já estão prontos para o evento e são utilizados com freqüencia.
"Ninguém falava dos Jogos de Londres até acabarem os de Pequim. Mas, assim que a Olimpíada da China acabou, todas as atenções se voltaram para o Reino Unido", recorda Jacqueline Rast, executiva de grandes projetos da empresa americana e que coordena pessoalmente o projeto. "O Rio vai passar por isso. Mas precisa ter paciência, fazer as coisas com calma e não querer tudo pronto quando os Jogos de Londres terminarem. É necessário planejar bem, e a gente espera que agora o Comitê Olímpico Brasileiro esteja nessa fase".
O Parque Olímpico londrino também servirá de exemplo para o Brasil em outro sentido importante: além de ser entregue com antecedência e estabelecer um patamar tecnológico avançado, vai deixar um legado para a zona leste da capital inglesa. Sua construção está levando à revitalização e descontaminação da terra e de mananciais de Stratford, talvez o bairro mais degradado da cidade.
A região ainda ganhará três estações de metrô, uma universidade, um grande condomínio com 3,6 mil apartamentos (a vila olímpica) e uma das maiores áreas verdes urbanas da Europa (2 milhões de metros quadrados). "È uma obr de proporções incríveis e de uma importância muito grande, especialmente para as pessoas dessa área pobre de Londres", explica Jacqueline Rast.
O orçamento total dos Jogos de Londres bate na casa dos R$38 bilhões. Só com as obras, os gastos chegam a cerca de 100 milhões de libras (R$ 285 milhões) por mês de construção. "É muito dinheiro para se pensar apenas em estádios que serão usados por 15 dias. O Rio tem a obrigação de deixar um legado", diz a executiva.
Por Giuliander Carpes
FONTE: O Estado de São Paulo.
Engenheiros norte-americanos que coordenam a construção do Parque Olímpico de Londres, grandioso palco da maioria das disputas dos Jogos de 2012, fazem um alerta para o Rio, se da Olimpíada de 2016: as obras precisam começar pelo menos cinco anos antes do evento. "A estrutura carioca será ainda mais complexa que a britânica", observa Lee MacIntire, presidente da CH2M Hill, empresa que cuida do projeto na capital inglesa. "Então é preciso ter muita atenção para cumprir prazos e manter a construção dentro do orçamento".
O temor é de que o Rio repita os erros dos Jogos Pan-Americanos de 2007, quando gastou quase cinco vezes o esperado. "Deve-se evitar deixar tudo para última hora porque, quanto menos tempo houver, mais dinheiro vai se gastar".
A estrutura de Londres está prevista para ser totalmente entregue pelo menos um ano antes dos Jogos. A intenção é fazer uma série de eventos-teste nos estádios que serão palcos das disputas. A Arena O2m, o Estádio de Wembley e as quadras de grama All England Tennis Club, onde é disputado o Grand Slam de Wimbledon, todos fora do complexo olímpico, já estão prontos para o evento e são utilizados com freqüencia.
"Ninguém falava dos Jogos de Londres até acabarem os de Pequim. Mas, assim que a Olimpíada da China acabou, todas as atenções se voltaram para o Reino Unido", recorda Jacqueline Rast, executiva de grandes projetos da empresa americana e que coordena pessoalmente o projeto. "O Rio vai passar por isso. Mas precisa ter paciência, fazer as coisas com calma e não querer tudo pronto quando os Jogos de Londres terminarem. É necessário planejar bem, e a gente espera que agora o Comitê Olímpico Brasileiro esteja nessa fase".
O Parque Olímpico londrino também servirá de exemplo para o Brasil em outro sentido importante: além de ser entregue com antecedência e estabelecer um patamar tecnológico avançado, vai deixar um legado para a zona leste da capital inglesa. Sua construção está levando à revitalização e descontaminação da terra e de mananciais de Stratford, talvez o bairro mais degradado da cidade.
A região ainda ganhará três estações de metrô, uma universidade, um grande condomínio com 3,6 mil apartamentos (a vila olímpica) e uma das maiores áreas verdes urbanas da Europa (2 milhões de metros quadrados). "È uma obr de proporções incríveis e de uma importância muito grande, especialmente para as pessoas dessa área pobre de Londres", explica Jacqueline Rast.
O orçamento total dos Jogos de Londres bate na casa dos R$38 bilhões. Só com as obras, os gastos chegam a cerca de 100 milhões de libras (R$ 285 milhões) por mês de construção. "É muito dinheiro para se pensar apenas em estádios que serão usados por 15 dias. O Rio tem a obrigação de deixar um legado", diz a executiva.
Por Giuliander Carpes
FONTE: O Estado de São Paulo.
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